Space One




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Fanedit

Posted by David Martins On sexta-feira, 14 de janeiro de 2011 0 comentários

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O Que é "Fanedit"?
Quantas vezes assistiu a um filme e pensou que ficaria muito melhor se cortasse esta ou outra cena? Ou se a cena fosse mais longa? Ou com os diálogos diferentes? Pois a revolução digital da Internet e DVDs permitiu que os fãs de cinema finalmente realizassem os seus sonhos, modificando os seus filmes favoritos, criando a sua versão pessoal, com diálogos, música e efeitos sonoros e especiais diferentes, e sobretudo alterando a estrutura narrativa da película, cortando períodos mortos, cenas de acção muito longas, diálogos e cenas ridiculas, etc! Finalmente era possível reduzir a presença de Jar Jar Binks ao mínimo possível! É esta arte que é conhecida por Fanedit, produzida por amantes do cinema que gastando horas, meses e anos das suas vidas, e com recurso a programas de edição sofisticados conseguem criar a versão do que acreditam "aquele" filme deveria ter sido. E como qualquer artista gostam de partilhar o seu trabalho, inspirando outros a seguir esse caminho. A Internet, principalmente desde 2004, revelou-se essencial para a divulgação entre os fãs.

Ser protagonista

Posted by Anônimo On segunda-feira, 6 de dezembro de 2010 0 comentários

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios... Por isso, cante, ria, dance, chore e viva intensamente cada momento de sua vida, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos..."

Charles Chaplin


Uma vez fui interrogado:

“Na sua vida, você está sendo um protagonista ou... expectador?"

Com certeza uma pergunta bem interessante, nos levando a refletir sobre: a capacidade do ser humano de poder traçar o próprio destino. Sim, isso mesmo... Sem essa de já existir um caminho pré-definido, ou o que aquela cartomante leu na palma da sua mão...
Mas, ser protagonista na vida real não é para qualquer um... - diferente de um filme, aonde o enredo já vem elaborado, e as cenas ensaiadas – no mundo em que vivemos estamos lidando com pessoas, almas passivas de emoções. É aí que reside o maior desafio do protagonista:
Fazer as coisas fluírem, influenciar os acontecimentos à sua volta sem, contudo, afetar frontalmente os “figurantes” do filme da vida. E, tais “figurantes” não são meros atores ou dublês de corpo... São pessoas ligadas ao nosso mundo íntimo e pessoal... Elas estão conosco no nosso dia-a-dia... São nossos filhos, o conjugue, nossos amigos... O chefe da empresa... Uma rede infindável que entrelaça o maravilhoso filme da vida.
Sim, ser protagonista é, acima de tudo, ter a capacidade de alçar vôos altos, porém, silenciosos, de forma a contemplar, lá de cima, o desenvolvimento do cenário.
Assim como um filme, o protagonista tem que ter o charme, o porte e a simpatia que influenciarão no enredo da história, passando credibilidade e carisma ao expectador. E ter essa capacidade, na vida real, é um privilégio àqueles que acreditam na construção da própria história, influenciando assim a mudanças na vida e na personalidade das pessoas, contanto que tais mudanças possam ser positivas e construtivas.
E, falando no expectador...
Ele se levanta, pega sempre o mesmo caminho para a ida ao trabalho, executa suas atividades, volta pra sua casa e, como expectador, senta em frente à velha televisão, envolvendo-se com as notícias do dia, os tramas da novela e do filme do fim de noite... e o ciclo reinicia na manhã seguinte...
Talvez sentisse uma considerável diferença se mudasse, por conta própria, o trajeto na ida ao trabalho, contemplando melhor o azul do céu ou, se surpreendendo com um caminho mais interessante... talvez se, acreditando naquela idéia, comentasse com o chefe... pense! E, em vez de ir direto à televisão, chamasse os filhos, ou o conjugue... - seja quem for – e fazer algo diferente... Pode ser qualquer coisa, mas que faça o dia valer a pena!
E você?

Está sendo protagonista ou... expectador?

J. D.

O Primeiro Filme

Posted by David Martins On quinta-feira, 11 de novembro de 2010 0 comentários

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Comecei a ir ao cinema de forma regular apenas na adolescência. O primeiro filme que me recordo de ter assistido numa sala de cinema foi "Tartarugas Ninja 2", em 1991 ou 1992, portanto tinha eu doze ou treze anos. Como não tinha leitor de VHS, os únicos filmes que tinha assistido antes eram na TV.
Mas o filme que começou a minha paixão pelos filmes, só vi em 1993 e marcou-me para a vida. O seu título é "Jurassic Park"

Tributo a um gênio

Posted by Anônimo On terça-feira, 2 de novembro de 2010 2 comentários

Alemanha - Inicio do século 20

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou:

- Qual é o seu nome?

E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!

Fonte: http://www.pensador.info/autor/Albert_Einstein/5/

Cometa Halley foi visto na Grécia Antiga

Posted by Fernanda On segunda-feira, 25 de outubro de 2010 0 comentários

O cometa Halley pode ser visto a partir da Terra a olho nu a cada 75 anos (NASA)

O astro registrado por Aristóteles tem grandes chances de ser o mesmo cometa que adentrou o sistema solar em 1986 e deverá reaparecer em 2061.

A mais bela nave criada por Hollywood

Posted by Taiguara On domingo, 24 de outubro de 2010 0 comentários

por Quatermass

Gostos são gostos, mas como não se trata de religião, política e futebol, posso então eleger a mais bela espaçonave já concebida por Hollywood.

O design é diferente das formas geométricas vistas em Star Trek e Star Wars. É oriunda de um filme esquecido da Disney, que fracassou nas bilheterias em fins dos anos setenta: O Abismo Negro (The Black Hole – 1979). O motivo: o roteiro confuso, ambíguo, em razão da necessidade de fazer um filme que agradasse o público na faixa dos oito aos oitenta anos.

Nefertiti recibió a 1,2 millones de visitantes en el Neues Museum de Berlín
El busto de Nefertiti ha recibido la visita de más de 1,2 millones de personas en el Neues Museum, de Berlín, desde su reapertura hace un año con la Reina del Nilo como máxima atracción y tras una costosa rehabilitación del edificio, que fue parcialmente destruido durante la Segunda Guerra Mundial.

Filme Vs Livro: A Praia

Posted by David Martins On sábado, 23 de outubro de 2010 0 comentários

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“A PRAIA” (1996 - Alex Garland) VS “A PRAIA” (2000 - Danny Boyle)
O jovem Richard, em viagem pela Ásia, recebe de um misterioso suicida um mapa secreto para uma ilha que esconde a praia perfeita, longe das hordas de turistas. Decidido a descobrir a verdade, Richard e um casal de namorados franceses, Ettiene e a bela Françoise embarcam numa aventura pelas ilhas proibidas da Tailândia.

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